terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Sandália trabalhadas com fitas e strass. Ref. PT289
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
Harmonia nessa dupla.
Não podia-mos deixar de mostrar essas duas "pessoinhas", que fazem parte da história da Patareca. Nossa "filha" Taty, (brincadeirinha Frô) e essa figura, que é Henrique, uma criança amável que canta e encanta a todos que o conhece. Um Bebe que esta sempre na nitgh, aprontando alguma coisa em compania de sua girlfriend, Sara Cavaco. Muita calma nessa hora... Falta alguns 20 anos, mas tudo bem. kkkkkkkkkkkkkkk Amamos vocês dois. E o dito cujo de vocês também, é que ele (Carlos) nunca esta na foto. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Bjos.
Muita ousadia e criatividade.
Preciosas pedras...
Respeitem a Natureza. Mantenha-a limpa.
Fuxicooooooooooooooooo
Sempre com retalhos.
Geométria também nas bijoux
Uma Verdadeira obra de arte sobre os acessórios.
As peças chamam atenção pelos seus detalhes ricamente trabalhados. A Patareca usou strass, vidrilhos, missangas, correntes, RETALHOS, cristais... para compor desenhos, formas e estilos diferentes para as mulheres actualizadas.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Sapatinho de pano
Claro que ele ainda não anda, mas quem resiste a uma delicadeza dessas? Dentre as milhares de coisas boas que um filho nos traz essa é das melhores: poder comprar ou fazer frescuras maravilhosas, que existem só para deixar o mundo mais bonito e delicado. Não resista mesmo... Você não vai se arrepender. E depois, eles crescem muito rápido; daqui a um minuto você não vai escolher nada, por isso... Mais um motivo para agora deitar e rolar. E tome FRESCURA!
Dicas de uma Patareca!
Escrevendo pelas Paredes.
Vale tudo na hora de se comunicar com os filhos.
Seu filho fala uma vez: "Manhê!!!!". E você responde no ato. Você fala mil vezes: "Filhooooooooo!!!!!!!!". E ele? Nada.
Não é que o seu ouvido seja ótimo e o dele talvez esteja precisando de um otorrino. Nãnãnã. Seu filho está com um problema crônico que se abate sobre crianças de todas as idades. Até as que já passaram dos 30. Mãezite. Também conhecida como Síndrome do Horror à voz de mãe.
É normal, pensa bem. Eles nascem e a gente lá falando, falando. Todos os comandos que eles odeiam entram no subconsciente dos fofinhos com o nosso timbre de voz: acorda, hora do banho, tem que comer o verde, lugar de roupa suja é no cesto, escova os dentes, você vai se resfriar, desliga a tv, faz a lição e vai por aí. Isso nunca vai mudar porque mãe é cafona mesmo. Faz parte do nosso papel perpetuar esse mundo de clichês educativos. A questão é: como fazer para que eles sejam definitivamente absorvidos antes que a nossa reserva de paciência se esgote? Ou que a gente use recursos ameaçadores (não me digam que nunca pensaram nisso) como fazer as malas e de-sa-pa-re-cer?
Pois. Aqui em casa tenho tentado umas coisas. Pelo menos meu filho mais velho e meu marido (que, como qualquer homem, faz parte dos que ainda odeiam a voz da mãe) já estão alfabetizados. Então, achei que poderia ser uma boa idéia parar de falar e passar a... escrever.
Tentei cartas, e-mails, cartazes, bilhetes e, de um tempo pra cá, resolvi radicalizar. Passei a escrever nas paredes mesmo. Meu lugar preferido é espelho do banheiro. Um lugar calmo e normalmente mediativo é perfeito para provocações. Fica impossível fazer de conta que não tem nada ali. A mensagem acaba sendo absorvida por inércia.
De tanto ler, tem uma hora que a coisa entra na cachola. Ler todo dia a mesma coisa é diferente de ouvir. Sem falar que isso poupa um desgaste de energia inútil. A dica é escrever frases de efeito pensante. Nunca diretas. As diretas soam como nossa voz para eles. As enigmáticas são as mais eficientes. "escove os dentes", por exemplo, é direta demais, não funciona. Mas, "Onde vão parar os dentes que caem da boca se não são escovados direito?" é bem mais curioso.
O silêncio fala mais que a voz, muitas vezes. Claro que não é possível falar por letras o tempo todo, mas até escolher o que merece ser texto e o que merece ser dito é um exercício recomendável. Muita besteira fica pelo meio do caminho. Já aconteceu de eu querer dizer coisas que eu jugava ser importantíssimas e, depois de ler a coisa escrita, me dar conta de que era uma bobagem.
Vai por mim. Em vez de subir pelas paredes porque ninguém ouve o que você diz, escreva. N mínimo a gente se ouve diferente.
por Tetê Pacheco, publicitária.
Vale tudo na hora de se comunicar com os filhos.
Seu filho fala uma vez: "Manhê!!!!". E você responde no ato. Você fala mil vezes: "Filhooooooooo!!!!!!!!". E ele? Nada.
Não é que o seu ouvido seja ótimo e o dele talvez esteja precisando de um otorrino. Nãnãnã. Seu filho está com um problema crônico que se abate sobre crianças de todas as idades. Até as que já passaram dos 30. Mãezite. Também conhecida como Síndrome do Horror à voz de mãe.
É normal, pensa bem. Eles nascem e a gente lá falando, falando. Todos os comandos que eles odeiam entram no subconsciente dos fofinhos com o nosso timbre de voz: acorda, hora do banho, tem que comer o verde, lugar de roupa suja é no cesto, escova os dentes, você vai se resfriar, desliga a tv, faz a lição e vai por aí. Isso nunca vai mudar porque mãe é cafona mesmo. Faz parte do nosso papel perpetuar esse mundo de clichês educativos. A questão é: como fazer para que eles sejam definitivamente absorvidos antes que a nossa reserva de paciência se esgote? Ou que a gente use recursos ameaçadores (não me digam que nunca pensaram nisso) como fazer as malas e de-sa-pa-re-cer?
Pois. Aqui em casa tenho tentado umas coisas. Pelo menos meu filho mais velho e meu marido (que, como qualquer homem, faz parte dos que ainda odeiam a voz da mãe) já estão alfabetizados. Então, achei que poderia ser uma boa idéia parar de falar e passar a... escrever.
Tentei cartas, e-mails, cartazes, bilhetes e, de um tempo pra cá, resolvi radicalizar. Passei a escrever nas paredes mesmo. Meu lugar preferido é espelho do banheiro. Um lugar calmo e normalmente mediativo é perfeito para provocações. Fica impossível fazer de conta que não tem nada ali. A mensagem acaba sendo absorvida por inércia.
De tanto ler, tem uma hora que a coisa entra na cachola. Ler todo dia a mesma coisa é diferente de ouvir. Sem falar que isso poupa um desgaste de energia inútil. A dica é escrever frases de efeito pensante. Nunca diretas. As diretas soam como nossa voz para eles. As enigmáticas são as mais eficientes. "escove os dentes", por exemplo, é direta demais, não funciona. Mas, "Onde vão parar os dentes que caem da boca se não são escovados direito?" é bem mais curioso.
O silêncio fala mais que a voz, muitas vezes. Claro que não é possível falar por letras o tempo todo, mas até escolher o que merece ser texto e o que merece ser dito é um exercício recomendável. Muita besteira fica pelo meio do caminho. Já aconteceu de eu querer dizer coisas que eu jugava ser importantíssimas e, depois de ler a coisa escrita, me dar conta de que era uma bobagem.
Vai por mim. Em vez de subir pelas paredes porque ninguém ouve o que você diz, escreva. N mínimo a gente se ouve diferente.
por Tetê Pacheco, publicitária.
domingo, 20 de abril de 2008
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